Vocação
ou dinheiro?
O que nos
motiva no trabalho?
O que é
que é mais importante na escolha de um curso, profissão ou emprego?
Escolha: Dinheiro...,
status, segurança profissional
Em tempos
de crise, a taxa de empregabilidade de um curso pesa muito na escolha do
mesmo, e consequentemente no desempenho dessa profissão.
Precisamos
de dinheiro para viver, para manter ou aumentar a nossa qualidade de vida, para
sustentar a nossa família, para cuidar do nosso bem estar e saúde.
Quando
ficamos desempregados, pobres, doentes, dependentes, que consequências essa
situação terá na nossa vida?
Escolha: Vocação..., paixão,
realização profissional
Em tempos
de prosperidade, os sonhos, as nossas paixões, a nossa felicidade torna-se
preponderante na escolha de um curso que nos proporcione esses elementos, e
consequentemente na construção da nossa carreira.
Precisamos
de colocar paixão, significado nas nossas escolhas para nos sentirmos vivos, para
transcendermos a nossa vida mortal. Precisamos de usar os nossos talentos para
tornar a vida mais bela, para sermos únicos e especiais na vida, para
melhorarmos a vida dos outros, para deixarmos um legado na vida.
Quando
não seguimos a nossa vocação, não usamos os nossos talentos ou dons, que
consequências essa situação terá na nossa vida?
Perante a
adversidade, as contrariedades da vida, somos testados em termos da nossa
resiliência, aceitação, resistência à frustração, determinação, persistência.
Nestas
alturas, o que será mais importante nas nossas vidas: vocação ou dinheiro?
Se
tivesse no seu leito da morte, preferia ter trabalhado por dinheiro ou por
vocação?
Preferia
ter trabalhado com foco no presente, no imediato, na cultura fast food (dinheiro)
ou com foco no futuro, na transcendência, na cultura espiritualidade (vocação)?
Autoria:
Sandra Mendes
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